quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sons que você não conhece... mas deveria!

Signal - Does it feel like love

sábado, 21 de maio de 2011

Diga não às drogas!

"Tudo começou quando eu tinha uns 14 anos e um amigo chegou com aquele papo de "experimenta, depois quando você quiser é só parar..." e eu fui na dele.

Primeiro ele me ofereceu coisa leve, disse que era de "raíz", da terra, que não fazia mal, e me deu um inofensivo disco do Chitãozinho & Xororó e em seguida um do Leandro & Leonardo. Achei legal, uma coisa bem brasileira.

Mas a parada foi ficando mais pesada, o consumo cada vez mais freqüente, comecei a chamar todo mundo de amigo e acabei comprando pela primeira vez. Lembro que cheguei na loja e pedi um cd do Zezé di Camargo & Luciano.

Era o princípio de tudo! Logo resolvi experimentar algo diferente e ele me ofereceu um cd de axé. Ele dizia que era para relaxar, sabe, coisa leve... Banda Eva, Cheiro de Amor, Netinho, etc. Com o tempo, meu amigo foi me oferecendo coisas piores: É O Tchan, Companhia do Pagode e muito mais.

Após o uso contínuo, eu já não queria saber de coisas leves, eu queria algo mais pesado, mais desafiador, que me fizesse mexer os quadris como eu nunca havia mexido antes. Então, meu amigo me deu o que eu queria, um cd do Harmonia do Samba. Minha bunda passou a ser o centro da minha vida, razão do meu existir. Pensava só nessa parte do corpo, respirava por ela, vivia por ela! Mas, depois de muito tempo de consumo, a droga perde efeito, e você começa a querer cada vez mais, mais, mais... Comecei a freqüentar o submundo e correr atrás das paradas.

Foi a partir daí que começou a minha decadência. Fui ao show e ao encontro dos grupos Karametade e Só Pra Contrariar e até comprei a Caras que tinha o Rodriguinho na capa. Quando dei por mim, já estava com o cabelo pintado de loiro, minha mão tinha crescido muito em função do pandeiro. Meus polegares já não se mexiam por eu passar o tempo todo fazendo sinais de positivo.

Não deu outra: entrei para um grupo de pagode. Enquanto vários outros viciados cantavam uma música que não dizia nada, eu e mais outros 12 infelizes dançávamos alguns passinhos ensaiados, sorríamos e fazíamos sinais combinados.

Lembro-me de um dia quando entrei nas lojas Americanas e pedi a coletânea "As melhores do Molejo". Foi terrível. Eu já não pensava mais!

Meu senso crítico havia sido dissolvido pelas rimas miseráveis e letras pouco arrojadas. Meu cérebro estava travado, não pensava em mais nada. Mas a fase negra ainda estava por vir. Cheguei ao fundo do poço, ao limiar da condição humana, quando comecei a escutar popozudas, bondes, tigres, MC Serginho, Lacraias, motinhas e tapinhas. Comecei a ter delírio e a dizer coisas sem sentido.

Quando saía à noite para as festas, pedia tapas na cara e fazia gestos obscenos. Fui cercado por outros drogados, usuários das drogas mais estranhas que queriam me mostrar o caminho das pedras.

Minha fraqueza era tanta que estive próximo de sucumbir aos radicais e ser dominado pela droga mais poderosa do mercado: Ki-Kokolexo.

Hoje estou internado em uma clínica. Meus verdadeiros amigos fizeram a única coisa que poderiam ter feito por mim. Meu tratamento está sendo muito duro: doses cavalares de rock progressivo e blues. Mas o médico falou que eu talvez tenha de recorrer ao jazz e até mesmo a Mozarth e Bach.

Queria aproveitar a oportunidade e aconselhar as pessoas a não se entregarem a esse tipo de droga. Os traficantes só pensam no dinheiro. Eles não se preocupam com a sua saúde, por isso tapam a visão para as coisas boas e te oferecem drogas. Se você não reagir, vai acabar drogado, alienado, inculto, manobrável, consumível, descartável, distante. Vai perder as referências e definhar mentalmente. Em vez de encher cabeça com porcaria, pratique esportes e, na dúvida, se não puder distinguir o que é droga ou não, faça o seguinte:

-Não ligue a TV no domingo à tarde;

-Não escute nada que venha de Goiânia ou do interior de São Paulo;

-Não entre em carros com adesivos "Fui...";

-Se te oferecerem um cd, procure saber se o artista já foi ao programa da Hebe ou ao do Gugu;

-Não compre um cd que tenha mais de 6 pessoas na capa;

-Não vá a shows em que os suspeitos façam passos ensaiados;

-Não compre nenhum cd em que a capa tenha nuvens ao fundo;

-Não compre nenhum cd que tenha vendido mais de um milhão de cópias no Brasil;

-Não escute nada em que o autor não consiga uma concordância verbal mínima.

Mas principalmente, duvide de tudo e de todos.

A vida é bela. Eu sei que você consegue. Diga não às drogas!
"

Luis Fernando Verissimo

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Aqui jaz... Corinthians!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Angus Young, Jimi Hendrix e... Zé da Silva!

terça-feira, 3 de maio de 2011

A morte de Bin Laden vs. 11 de setembro: as maiores fraudes do século XXI

Se você é um daqueles que acredita que a destruição das Torres Gêmeas em 11 de Setembro de 2001 foi obra de Osama Bin Laden, então não adianta nem ler este post, porque você também não irá acreditar que Osama Bin Laden continua mais vivo do que nunca.

O que ficou conhecido como o maior ataque terrorista da história e atribuído a Bin Laden não passou de uma grande farsa. Tecnicamente, o ato que matou cerca 3000 pessoas inocentes foi planejado, arquitetato e realizado dentro dos Estados Unidos por cerca de 300 pessoas, os chamados ILLUMINATI, que se julgam donos do planeta com a conivência do ex-presidente George W. Bush. Estes senhores, que mandam na economia americana e, em conseqüência, na economia mundial, só visam uma coisa: o lucro. E se para obter mais e mais lucro isto signifique o sacrifício de vidas humanas inocentes, que assim seja.

Para um governo que tem nas mãos o poder que os Estados Unidos têm e que são capazes de um ato como a destruição das Torres Gêmeas, fazer o mundo acreditar que eles mataram Osama Bin Laden é como pegar um ovo depois que a galinha fez o seu trabalho. Aí é só fritar.

Este é mais um fato de como nós, seres humanos normais, contribuintes, pais e filhos de famílias ordeiras, cidadãos que cumprem seus deveres com a sua pátria, somos presas fáceis no processo de manipulação das informações que atendam aos interesses corporativos e de grupos que dominam este nosso mundo cada vez mais globalizado e não menos bestializado.

Por quê Osama Bin Laden supostamente morreu? Aqui está o fio da meada. Barack Obama está mal nas pesquisas e os cerca de 300 picaretas que querem dominar o mundo querem que ele seja reeleito. Era preciso um fato impactante para reverter o processo e tornar Barack Obama num novo héroi ianque. Isto posto, a morte de Bin Laden foi considerada como este fato impactante e a partir daí o processo de planejamento da farsa da morte do dito terrorista foi iniciada.

A operação quase chegou a ser cancelada, porque como era uma farsa, não se tinha como “matar a cobra e mostrar o pau”. Como exibir o troféu da caça se ele não existe? Foi aí que alguém de extrema inteligência planejou dizer que o corpo seria jogado ao mar para seguir uma tradição muçulmana. E com base nisso, o plano seguiu adiante com fatos fraudados divulgados na imprensa mundial a partir de um comunicado oficial do principal beneficiado com a notícia: Mr. Barack Obama.

Assim como o ato irresponsável das Torres Gêmeas é cheio de falhas, pois não existe crime perfeito, esta fraude da morte de Bin Laden está cheia de provas que contradizem a sua veracidade.

Divulgaram vídeos do momento da invasão e conseqüente morte, tal qual fizeram com Saddam Hussein em 2006? Não!

Um quarto qualquer com manchas de sangue é prova de sua morte? Não!

Mostraram alguma foto ou registro qualquer do cadáver antes de jogá-lo aos tubarões mar adentro? Não!

Jogar o corpo ao mar é uma tradição muçulmana? Não. De acordo com a tradição, o corpo de um muçulmano deve ser lavado por homens de fé muçulmana e sepultado o mais rápido possível, de preferência nas primeiras 24 horas após a morte. Em geral, o cadáver é coberto por uma mortalha branca. Não há referência a mar. Isto foi feito? Não!

Conclusão: não há provas de que os Estados Unidos mataram Bin Laden. Trata-se de mais uma fraude de muita pouca inteligência bolada pela “pseudo-inteligência” americana a serviço da candidatura de Barack Obama, tendo como mandantes os 300 picaretas que querem dominar o mundo.

O que esses marqueteiros têm que entender é que não estamos mais vivendo na Idade Média. Como é que eles pensam que vão enganar bilhões de pessoas em todo o mundo com uma estória mal contada como esta? Se eles continuarem achando que a mídia tem todo esse poder, as pessoas vão acabar fazendo como a máxima popular: “Um dia li que fumar fazia mal e parei de fumar. Outra vez li que bebidas alcoólicas faziam mal e parei de beber. Posteriormente li que fazer sexo fazia mal e parei de ler.”

É o que vai acontecer. Se sua mente não te entorpecer, encarará esses fatos como apenas mais duas farsas dos ditos moralistas da terra do Tio Sam e seus comparsas mundo afora.